O Calígrafo De Voltaire (Em Portuguese do Brasil)

  • Année de publication : 2003
  • Genres :
    Bande dessinée
    Beau Livre
    Essai
    Littérature Française
    Scolaire du primaire au lycée
    Policier &suspense
    Science Fiction
  • Nombre de page : pages
  • Prix éditeur :
  • ISBN : 8503007487
  • Source : Amazon

Résumé

O Calígrafo de Voltaire é uma novela de luzes e sombras ambientada na época do Iluminismo Um forasteiro chamado Dalessius chega a um porto com o coração de Voltaire em um frasco e a obsessão não menos terrível por uma mulher. Com estes elementos iniciais e o pano de fundo das ruínas do antigo regime, frutos da Revolução Francesa, o romance consegue circunscrever Voltaire e a arte da caligrafia em um clima mais misterioso do que real. Ao procurar renovar a arte da escrita, Dalessius descobre palavras que desaparecem, letras que brilham no escuro ou tintas que envenenam. Com notável agilidade, Pablo De Santis, um dos mais destacados jovens escritores argentinos, narra uma intriga sobre a verdade das palavras. Segundo ele, no livro, os fatos históricos são vistos de longe. Voltaire também é visto de longe. Todos os elementos da novela são metafóricos. Agradava-me o perfil do calígrafo, um personagem muito ambíguo: luta a favor do Iluminismo de uma forma involuntária, mas representa, na realidade, algo anacrônico - a caligrafia. É uma espécie de mago a serviço de algo que não compreende muito bem; isso permitiu que não me deixasse arrastar pela História. Recostado entre os ataúdes de um serviço noturno de entrega de cadáveres, e cumprindo ordens de Voltaire, Dalessius viaja primeiramente a Toulouse e, em seguida, a Paris, onde deveria investigar um plano de fanáticos religiosos que lutam para acabar com o Iluminismo e devolver à França a fé perdida. Ele segue os passos de um fabricante de robôs, pinta mensagens secretas sobre mulheres nuas e deixa que o amor o distraia de sua missão. A cada etapa é ameaçado pela sombra do legendário calígrafo Silas Darel e por uma certeza a respeito de seu ofício: "tudo o que serve para escrever também serve para matar".[...]

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